Fragmentos
Matam-me as horas vadias em que sozinha sou vazia.
Fecham-se em mim mundos e medos sem cor ou direcção. Tudo escuro, tudo sombra.
Grita o vento lá fora, também ele sozinho, também ele cansado. Pergunto-me que quererá ele dizer quando me bate assim tão forte na janela. Que me queres? Há muito que o frio de ti mora em mim.
Corro-me pelas ruas, encontro-me espalhada por esquinas que me esqueci de visitar, vejo-me perdida em becos de cheiros antigos. Onde estou? Onde me moro? Quem de mim saberá senão eu?...
Procuro… procuro quem me veja
Fecham-se em mim mundos e medos sem cor ou direcção. Tudo escuro, tudo sombra.
Grita o vento lá fora, também ele sozinho, também ele cansado. Pergunto-me que quererá ele dizer quando me bate assim tão forte na janela. Que me queres? Há muito que o frio de ti mora em mim.
Corro-me pelas ruas, encontro-me espalhada por esquinas que me esqueci de visitar, vejo-me perdida em becos de cheiros antigos. Onde estou? Onde me moro? Quem de mim saberá senão eu?...
Procuro… procuro quem me veja
2 Comments:
É à noite que é belo acreditar na Luz.
A constante procura... um dia todos (nos) achamos. Nós sabemos.
Beijo *
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