March 16, 2006

Há quem gostasse de palavras novas


Adriana Karembeu

És errado
Não te quero quando invades os sonhos
Fazes frágil quem te quis esquecer
Sacias a libido que não te pode ter

És errado
Matas-me a dor com um olhar
Não vens e eu não deixo de equacionar
Calculei os limites
E transpus toda a matemática
No fim, a dor é sempre a somar

És errado
Desesperas-me sem sinal
Eu vou, juro ir
Este desejo é mais que carnal
Em sonhos não me canso de te pedir

És errado
Já percebi
Não te pedi certo
Pedi-te amado.

2 Comments:

Anonymous Anonymous said...

anda tudo ao mesmo?

9:11 AM  
Anonymous Anonymous said...

... Ou certo ou amado.

9:54 AM  

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