Para qualquer lado que olhe vejo imagens, imagens dentro de mim onde te reflectes e me anulas. Penso de que forma me desenharia se não fossem os teus lápis a colorir.
Olho as mãos, parecem vazias, sinto-as pesadas. Têm linhas que escrevem a tua ausência, a tua saudade, a ânsia de te pegar cheia de cuidado para não te estragar os medos, não vá acordares e fugires de novo.
De uma mão à outra vai um mundo. O mundo da ilusão dos poetas.
De uma mão à outra vai o vazio de um poço sem fim. Ouço o som cortante do silêncio que habita neste poço. Danço, a dança triste da loucura.
É uma loucura a tua ausência, já te tinha dito?
Olho as mãos, parecem vazias, sinto-as pesadas. Têm linhas que escrevem a tua ausência, a tua saudade, a ânsia de te pegar cheia de cuidado para não te estragar os medos, não vá acordares e fugires de novo.
De uma mão à outra vai um mundo. O mundo da ilusão dos poetas.
De uma mão à outra vai o vazio de um poço sem fim. Ouço o som cortante do silêncio que habita neste poço. Danço, a dança triste da loucura.
É uma loucura a tua ausência, já te tinha dito?
5 Comments:
"De uma mão à outra vai um mundo."
Será a isso que chamamos "saudade"?
É uma loucura este teu espaço, sabias?Voltarei mais vezes...beijinhos!
e onde quer que andemos sempre levaremos uma saudade...
te beijo
e onde quer que andemos sempre levaremos uma saudade...
te beijo
E uma loucura ainda maior é desejar essa ausência.
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