January 21, 2006

Nono Andar

As notas da música que ouço raspam nos meus sentidos que se confundem e vibram emanando uma mescla de sons.
Eu sou criança deitada num sofá, de olhos fechados, deitada num mundo, num fim de mundo tão prazenteiro
E as letras, as letras que escrevo são alfabetos que desconheço e me partilham.
E eu…eu, tão só-nada, só-tudo eu.
Estas são as prendas que me dou, quando o mundo não mais me souber amar. Chegou a Fénix salvadora, encontrei-me no alto dum prédio à minha espera.
…Segurei-me pelo braço…

2 Comments:

Anonymous Anonymous said...

o feed back continua, pois continuas maravilhosa a escrever.
usas messenger?se sim, contacta-me:
miguelbarroso73@hotmail.com
beijinhos nessas veias poéticas

12:30 PM  
Anonymous Anonymous said...

Olá! Escreves como uma princesa, diferente de mim... mas quem disse que as princesas são iguais?!
:*

7:45 PM  

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