Alice
São mais do que muitas da manhã e reviro-me na cama em pensamentos tão rápidos que me fazem suar.
Soa-me também a tua distância com a fragrância seca dos ponteiros ilusórios do relógio. Parece que vivo no País das Maravilhas, eu que nunca percebi a história da Alice.
Revolvo-me e revolto-me, equaciono a minha capacidade de amar. Somo-lhe todas as minhas loucuras, manias, complexos e compartimentos vazios. Serás tu capaz de amar o escuro de mim?
(“You see all my light and you love my dark”)
E penso mais. Já me levantei, a cama empurrou-me para longe do descanso. Hoje, certamente, não sonharei contigo. Apenas fantasmas, os meus queridos que se habituaram ao corpo sozinho.
Serei eu capaz de me partilhar depois de tanto tempo? Virão abaixo as muralhas que construí?
Tanto tempo a aprender a amar a solidão que hoje sinto remorsos de a trair. Talvez deva voltar para ela: “sim, aceito”.
4 Comments:
Serás tu capaz de amar o escuro de mim?
se sim ou não, o futuro to dirá. as respostas aparecem sozinhas, deixa correr *
a solidão?
essa é uma boa companhia para ser traída.
não há como sentir remorso.
te beijo
Nefertari
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